ESTUDIO IV - TÉCNICA E TECNOLOGIA II: 2013

Relatório pós-uso DIY | Mariene - Lucélia

Cliente: Ragner Tompson, aluno do 5º período do curso Arquitetura e Urbanismo.

Proposta e execução do objeto: Como nosso cliente é estudante, mora sozinho, a proposta era de criar uma mesa de fácil manuseio, que seja leve e de fácil montagem e transporte (em caso de mudança), e para que se fosse necessário, era preciso uma única ferramenta de simples uso para montagem e desmontagem. Desenvolvemos uma mesa que atendesse as necessidades do cliente de estudar, tanto em seu quarto, quando estuda sozinho, quanto na cozinha quando estuda com mais pessoas, esse mesmo mobiliário tem como função espaço guardar utensílios domésticos, material escolar entre outras coisas e tem a opção de ser duas mesas em uma.

Materiais utilizados na construção do mobiliário:
02 Superfícies de madeira (tipo compensado) com as medidas 70x80cm
12 Grampos de papel tipo Romeu e Julieta em metal
6 metros de cinto em nylon
04 fivelas para cinto
04 caixas de compras
04 Rodinhas com travas
04 Rodinhas sem trava
08 blocos de madeira (12cm de altura cada)

Produto final:

Avaliação pós uso pessoal:

O mobiliário atende perfeitamente ao que foi proposto, servir como mesa para estudos e no uso geral diário. É esteticamente um móvel interessante, e atendeu nossas expectativas. Conseguimos executar o objeto de acordo com a proposta sendo que pequenas alterações foram sendo executadas no processo de construção. Algumas alterações e melhorias podem ser feitas afim de otimizar a mesma, como por exemplo:

- A substituição dos elos de ligação das aberturas das caixas por um material esteticamente agradável e mais resistente.

- O sistema de travamento das duas superfícies em madeira em forma de U não funciona perfeitamente,

- A largura e comprimento das superfícies em madeira foram pensadas levando e consideração o tamanho de portas mais usadas (90/80 cm) porém as portas da atual quitinete do cliente possui portas pouco menores impossibilitando a passagem da mesa montada entre a porta.

No geral, o mobiliário apresentou eficiência ao executar as funções a ele destinadas, o que nos deixa contente com o trabalho realizado.

Fotos do uso:

Uso individual da mesas, na cozinha

Uso individual da mesa, no quarto

Uso das duas mesas, na cozinha

Avaliação pós-uso do cliente:

A ideia da mesa foi uma excelente solução para gerar um ambiente de estudos para que eu possa estudar de forma mais confortável. Anteriormente eu usava uma mesa de plástico tipo essas de bar e achava que essa atendia bem as minhas necessidades. Porem só após receber o projeto das meninas avaliei os ganhos que tive. A mesa anterior era muito pequena o que muitas vezes não suportava a grande quantidade de materiais que preciso para trabalhar. Também percebi que tive grande ganho quando recebo amigos para estudar ou fizer trabalho juntos, por ser de maior dimensão, acolhe todo mundo de forma mais confortável.

Apesar de ser projetada para que utilizasse na sala ou no quarto, eu passei e senti maior necessidade de mantê-la na cozinha, por atender melhor. Também achei o material pesado para ser transportado, havendo pequenos contratempos com a montagem e desmontagem. Outra melhoria que eu apontaria é a posição do apoio que ocupa muito espaço sob o tampo, não restando muita área para posicionar os pés e as pernas, o que fica um pouco desconfortável.

Nesse final de período posso dizer que foi um grande quebra galho, uma vez que tive enorme quantia de trabalhos e resolver e passei até 18 horas por dia sentado. Acho que pelo fato de estar usando essa mesa ao usar a outra, essa me atende melhor e me adaptei melhor a ela.

É um projeto funcional, com um tampo bem acabado, que se articula bem. Gosto da ideia de ser desmontável, pois sempre tenho a necessidade de fazer mudanças.

JULIO E MAYARA - PÓS USO

PÓS USO

Apesar de não ter ficado com boa estética, o carrinho cumpriu seu papel, alcançando a maior parte das expectativas. Nossa cliente gostou muito, e disse ter aumentado as vendas no primeiro dia de uso, recebendo muitos elogios. Porém surgiram pequenos imprevistos, segundo ela, mas considerando que a intenção principal do projeto era fazer com que Eulália tivesse um novo instrumento de trabalho, que fosse funcional, prático, e muito viável, a conclusão a que chegamos juntamente com ela, é que o objeto atendeu

as demandas.

Problemática

1º Ao colocar peso na bancada traseira o carrinho virou para trás, derrubando alguns produtos.

2º Falta dos freios, pois quando ela precisa descer o morro para guardar o carrinho, o mesmo fica pesado e exige um grande esforço da parte dela para segurá-lo.

3º Ao prender as portas traseiras uma com a outra, a peça que segura as mesmas causa desconforto ao manuseá-la.

4º A trava que prende as ripas para manter as bancadas erguidas ficaram pequenas, fazendo com que a cliente tenha que abaixar para encontrá-las.

5º As rodas ficam trêmulas ao guiar o carrinho, causando desconforto.

Ajustes:

1º problema: Colocar um pé que possa ser removido, na parte de trás da base do carrinho.

2º : Colocar freios.

3º: Colocar uma trava mais elaborada para prender as portas.

4: Aumentar o tamanho das travas que seguram as ripas.

5º: Modificar a forma de prender as rodas no eixo do carrinho.

Críticas: Visualmente o carrinho sem os produtos não tinha boa aparência, porém ao colocar as mercadorias para venda essa imagem muda consideravelmente, levando em conta que o carrinho dá um plano de fundo limpo, dando maior destaque as mercadorias, o que influenciou ate mesmo na quantidade de produtos vendidos.

Sigridy e Silvana

Depoimento

Deisiele e Rita - PÓS USO DIY

PÓS USO - Expositor de Verduras

O projeto inicial e que foi colocado em prática, consistia em uma estrutura feita com barras de metalon soldadas, que ocupasse um menor espaço na calçada e que desse maior mobilidade, com a utilização de rodízios com travas, quando a estrutura fosse guardada. Também existia o problema das verduras rasgarem e se degradavam com o arame enferrujado e a falta de um suporte nas laterais para assegurar as verduras na base; para resolver isso, foi colocado uma tela galvanizada com espaços bem menores que o que existia, mas com utilização de zarcão e tinta para não ocorrer corrosão da peça. Compramos vasilhas para colocar nas bases de arame, o que atribuía facilidade na hora de guardar as verduras de volta para os caixotes para serem despejadas no fim do dia.

O Sr. Carlinhos preferiu não utilizar as vasilhas nas bases, somente colocou na última base; pela proximidade com o chão; que ele disse que estava muito próximo. Para conter as verduras na base, utilizamos uma tira de alumínio com PVC de 6cm. E por questões de segurança exigido e para dar acabamento a essa peça, usamos uma borracha de acabamento que foi colada com cola “Superciano”. A tela galvanizada e as chapas de alumínio com PVC foram fixadas com uso de rebites.

No produto apresentado, colocaríamos as vasilhas e essas seriam a segurança das verduras; mas para o usuário não convinha utilizar as vasilhas em todas as prateleiras. A questão é que essas resolveriam o transporte das verduras

quando fossem descartadas, mas ele não viu isso como problema e não as utilizou. Assim, colocamos uma chapa de

PVC+Alumínio (Offset) para cercar as verduras e utilizamos uma borracha de acabamento para que o alumínio da chapa não viesse a cortar ou causar algum dano ao usuário que fosse pegar a verdura. Fizemos a pintura da estrutura com zarcão e tinta a óleo.

A estrutura pronta.

Materiais utilizados:

10m de borracha para acabamento;

14,30m de barras de metalon de aço carbono – 2cmx2cm;

3m de tela galvanizada - 1cmx1cm

200 rebites e 150 arruelas;

2 chapas de offset (alumínio e PVC);

4 rodízios “Italilaine” de 7cm, sendo que; 2 são com trava e 2 sem trava;

Aproximadamente 200ml de zarcão;

Aproximadamente 300ml de tinta acrílica marrom;

Aproximadamente 100ml de thinner (para o zarcão chegar na consistência ideal e secar mais rápido)

Aproximadamente 400ml de Aguarrás (para a tinta chegar na consistência ideal)

1 lixa grão 220;

1 trincha;

1 rolinho de pintar.

Comporta as verduras, de forma que não se degradam com a estrutura antiga do arame enferrujado e não caem no chão, pois há barreiras nas laterais; e foi opcional, colocar a s vasilhas na última base.